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quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Todo tipo de queijo possui lactose?


Queijo sem lactose
O queijo é certamente uma das mais antigas e melhores invenções da culinária de todos os tempos. Usado em saladas, massas, molhos, pizzas, o queijo é adorado por todos seja em fatias, ralado ou derretido. Muitos leitores chegam até o site buscando informações sobre os diferentes tipos de queijo e quais possuem lactose em sua composição. Entenda melhor sobre este adorado alimento e o que os fabricantes dizem a respeito, especialmente para quem tem intolerância à lactose.
Existem mais de 1.000 tipos de queijos sendo fabricados em diversos países do mundo. Para fabricar o queijo é necessário, entre outros ingredientes, fermento lático e coalho. Entretanto, para a fabricação de alguns queijos, como o tipo suíço, o queijo roquefort, camembert, entre outros, utilizam-se microorganismos com o objetivo de produzir as características marcantes destes queijos. Entre as principais funções destas culturas bacterianas está um importante dado: estas culturas fazem o processo da glicólise – transformação da lactose em ácido lático. Em outras palavras, elas consomem a lactose reduzindo o teor de lactose de alguns queijos a quase zero. O produto da glicólise, o ácido lático, não possui lactose e portanto não causa nenhum tipo de efeito a intolerantes à lactose. Isso explica o fato de alguns tipos de queijo conterem um teor muito baixo de lactose e poderem ser consumidos sem sentirmos os sintomas da IL.
A fabricante de queijos Finlandia, com fábrica no país de mesmo nome, explica como os seus queijos são naturalmente sem lactose.
Queijo Suíço“Os queijos tipo suíço da Finlandia são elaborados com leite coagulado pelo calor e culturas microbianas. Após a coagulação, este queijo é fermentado pelas culturas de bactérias como lactobacilos, streptococcus termófilos e o fermento natural propiônico. Em 24 horas estas bactérias quebram a lactose em galactose e glucose, que são fermentadas e transformadas em ácido lático. O ácido lático é, por sua vez, transformado em ácido acético e ácido propiônico, fazendo com que o queijo tipo suíçoFinlandia não contenha lactose ou outro carboidrato.” Além do queijo tipo suíço, outros queijos da mesma fabricante que não contém lactose são os queijos Muenster, Havarti e Gouda.
Em geral, pode-se dizer que todos os queijos elaborados com leite de vaca, búfala, cabra e ovelha, têm alguma porcentagem de lactose. A tendência é que queijos maturados possuam um teor menor de lactose do que os queijos frescos. Ao contrário do que muitas pessoas acreditam, a mussarela de búfala, um queijo fresco, possui 4,9% de lactose, bem mais do que diversos queijos maturados como os que você verá na lista de queijos com baixo teor de lactose.
Pode-se concluir, portanto, que não somente os queijos da Finlandia são “naturalmente sem lactose”, mas qualquer outro queijo que seja produzido dentro dos mesmos padrões desta fabricante. Eles deram um passo à frente, auxiliando o consumidor a entender melhor o seu produto e a ter mais segurança na hora da compra.
Veja nesta lista as porcentagens de lactose possíveis de serem encontradas em queijos com baixo teor de lactose (em caso de dúvida, verifique com o fabricante antes de consumir o produto)
  • Gorgonzola: 0,0 – 2,5%
  • Brie: 0,0 – 2,0%
  • Camembert: 0,0 – 1,8%
  • Cheddar: 0,0 – 2,1%
  • Edam: 0,0 – 1,4%
  • Gouda: 0,0 – 2,2%
  • Muenster: 0,0 – 1,1%
  • Parmesão: 0,0 – 3,2%
  • Provolone: 0,0 – 2,1%
Referências:

A argila e seus benefícios


Tratamento Corporal com Argila
A argila é provavelmente o mais milagroso dos produtos usados para tratamentos desde tempos imemoriais.
É um dos três medicamentos mais antigos e poderosos da humanidade, juntamente com a água e as plantas.
Desde Hipócrates a Galeno e Avicena, que notáveis terapeutas a têm utilizado com resultados surpreendentes.
Também Gandhi recorria à argila e até a Bíblia fala das suas propriedades curativas e "milagrosas".
Está para ser descoberta a doença que não possa melhorar através de um tratamento com argila.
Para explicar de uma forma simples a complexidade de razões porque a argila é uma substância quase universal para o tratamento de doenças, perceba-se que os seus ions negativos têm a capacidade de atrair e absorver toxinas provenientes dos ions positivos, reduzindo os níveis de toxicidade e produzindo efeitos antissépticos, antibióticos e cicatrizantes.
A argila contém sílica, alumínio, ferro, titânio, cálcio, sódio, potassa e por vezes até magnésio. As proporções destes compostos variam conforme a sua origem, mas todas têm elevada percentagem de sílica e alumínio, o que explica as suas propriedades cicatrizantes e anti inflamatórias.
Existem vários tipos de argila: de um modo geral a verde é considerada a mais eficaz e de propriedades mais vastas, embora a argila branca seja melhor para colites e úlceras gástricas ou duodenais.
Existe a crença popular de que a argila é radioactiva. A verdade é precisamente a contrária: está provado que a argila é anti-radioactiva e ajuda a encurtar o tempo de contaminação por radioactividade de qualquer matéria.
Pode usar-se argila por via interna ou externa, ou seja: bebê-la ou aplicá-la como emplastro.
A argila bebível é muito fina e dissolve-se num copo com água termal (não usar água da torneira); mexer com uma espátula ou colher de madeira e beber. Usar o correspondente a uma colher de café por copo de água.
Também se usa água de argila: dissolver da mesma forma e deixar assentar durante algumas horas. Beber depois o conteúdo do copo até chegar ao pó depositado no fundo, que se deita fora (nunca voltar a usá-lo). Se um pouco desse pó for engolido não faz qualquer mal. Isto pode ser feito duas vezes por dia, de manhã e à noite.
A argila bebível toma-se em jejum ou com um intervalo de pelo menos duas horas de qualquer refeição.
A argila deve preparar-se sempre num recipiente de vidro ou barro, nunca usando metal ou plástico.
Para aplicar argila sobre a pele, deve diluir-se em água termal até fazer uma lama espessa, que depois se aplica directamente sobre uma parte do corpo previamente lavada sem champos ou sabonetes cosméticos (usar um sabonete de glicerina ou algas, por exemplo). A espessura da camada a aplicar pode variar conforme a intensidade e profundidade da acção que se pretende.
Para efeitos estéticos, é importante proceder do seguinte modo: a argila é escura quando está molhada e vai ficando clara quando seca - deve ser retirada imediatamente antes de ficar completamente seca.
Para fins terapêuticos, as aplicações podem durar entre poucos minutos a várias horas.
O melhor processo de remoção é com água ou chuveiro - nunca esfregar.
Se quiser aplicar-se sobre uma ferida aberta ou uma zona muito inflamada, deve usar-se uma gaze ou um pano fino de linho entre a pele e a camada de argila.
Pode aplicar-se argila em todo o corpo, mas não se deve colocar lama espessa sobre os mamilos, lábios, boca e genitais (interior da vagina na mulher, glande e testículos no homem), bem como sobre os olhos ou no interior dos ouvidos. Todos estas zonas podem ser tratadas, mas através de lavagem com água de argila.
Pode também ser usada em conjunto com outras terapias, em conjugação com plantas, óleos ou alimentos.
Em estética, os tratamentos da pele com argila são de extraordinária eficácia, sendo um excelente exemplo o efeito benéfico que têm na reafirmação de seios e como complemento nos tratamentos de redução de estrias.
Depois de um tratamento de argila deve lavar-se a pele com água corrente sem quaisquer produtos cosméticos, podendo hidratar-se a seguir com um óleo suave e neutro.
Na reafirmação de seios é muito eficaz molhar a pele com sumo de limão e deixar secar sem esfregar.
A argila produz resultados muito rápidos em estética e muito lentos, mas muito duradouros, na área da saúde.
É comum, nos primeiros tratamentos, verificarem-se resultados inquietantes, como o agravamento de uma ferida ou o aumento de irritação da pele: isso é normal, pois é o processo de desintoxicação e eliminação de venenos através da pele - não deve suspender-se o tratamento, pois a cura virá a seguir.
Se a argila aquecer muito durante o tratamento ou secar, deve substituir-se por nova aplicação.
Nunca deve voltar a usar-se argila já utilizada.
Os tratamentos de argila devem ser acompanhados com uma dieta vegetariana e água em abundância.
Quando se fazem aplicações de lama espessa em qualquer parte do corpo, convém estar-se inteiramente nu, num ambiente com uma temperatura confortável e ar despoluido.
Também é benéfico o banho de imersão em água a que se juntou argila.
Desde a cura de feridas e ulcerações até à redução de acidez gástrica e tumores, é inesgotável o espectro de resultados que podem obter-se a partir da argila, tanto no campo da saúde como no da estética. A argila tem-se provado eficiente no tratamento de úlceras, artroses, diarreia, dermatoses, tiroidismo, reumatismo e até cancro. Também é eficaz nas parasitoses, hepatites, acumulação de gases, fissuras e fístulas anais, gengivites e estomatites (principalmente as causadas por tabaco, álcool, pastilhas elásticas e guloseimas artificiais), asma, sinusite, otite, alergias diversas, tuberculose, pleurisia, pneumonia, zona, herpes, furúnculos, acne, pruridos e eczemas, taquicardia, arteriosclerose, angina de peito, reumatismo, gota, infecções urinárias ou renais, hemorróidas, varizes, celulite e redução de rugas... a lista é infindável.
A argila pode ser usada para fins específicos ou para estimular e retemperar o sistema de um modo geral.
É um produto que deve ter-se em atenção, pois pode significar a diferença entre a saúde e a doença, mesmo onde tudo o resto tenha falhado...

sábado, 15 de setembro de 2012

10 estranhos fatos sobre o corpo masculino


Com o passar das décadas, alguns conceitos a respeito do organismo masculino ficaram tão estigmatizados que poucas pessoas ainda procuram pesquisá-los. Mas a medicina moderna sente uma necessidade renovada de descobrir mais a fundo alguns quesitos a respeito do homem: características curiosas podem ser encontradas nas facetas física e psicológica dos pais, filhos e maridos pelo mundo. Confira dez revelações pitorescas:
10 – SÊMEN
Pouca gente pensa no sêmen como algo além do elixir da vida, mas a substância tem uma estrutura química muito interessante, composta do líquido seminal (os espermatozoides propriamente ditos) e o líquido prostático. Este é resultado da junção de fluídos de glândulas próximas à estrutura peniana.
A substância é responsável por criar um ambiente à base de frutose e gorduras, no qual os espermatozóides podem nadar, e controla a acidez dos resíduos de urina e da genitália antes de uma relação sexual, além de lubrificar a glande (cabeça do pênis) nestas ocasiões. Para melhorar a qualidade do esperma (tornando-o inclusive mais nutritivo), o homem deve ingerir alimentos ricos em ômega-3. O peixe é o carro-chefe deste cardápio.
Graças a uma cruel ironia da mãe natureza, algumas mulheres são alérgicas ao esperma. Na maioria das vezes, apresentam irritação vaginal como consequência do ato, mas em alguns casos chega a haver até risco de vida para a portadora da alergia.
9 – HÉRNIAS
Muita gente sofre com variados e doloridos e tipos de hérnia, que nada mais são do que um deslocamento, uma protuberância involuntária de algum órgão. Os mais comuns, que atingem tanto homens quanto mulheres, ocorrem no fígado, estômago ou intestino, que incham subitamente como balões quando a pessoa faz algum esforço físico.
Uma das modalidades, no entanto, é 25 vezes mais comum no sexo masculino: a hérnia inguinal. Poucas aulas de saúde sexual da oitava série falam sobre o canal inguinal, uma estrutura de “cabos” que passa pela parede interior do abdômen e vai até os testículos ou o útero.
O tal canal, ao manifestar hérnia, se solta da estrutura que o prende e vai parar na virilha. O paciente sente um abaulamento (algo como sentir algo estranhamente frouxo dentro do corpo) na virilha, e sente dor ao fazer movimentos na região. Para corrigir, só com cirurgia.
8 – MÚSCULO CREMÁSTER
O saco escrotal do homem é biforme: quando ele não está envolvido em ato sexual e a temperatura é amena, em geral ele é relaxado, e os testículos ficam na clássica posição ˜dependurada˜. Quando faz frio ou se o homem está na iminência de uma relação carnal, ele tem a estranha sensação de que o conjunto se torna mais firme, os testículos ficando mais próximos um do outro. O responsável por esse “aglutinamento” dos testículos é um músculo pouco estudado nas aulas de anatomia: o cremáster, que reveste a estrutura escrotal.
7 – PREPÚCIO
Atualmente, a fama de pessoas que praticam a circuncisão recai sobre os judeus e muçulmanos, embora várias culturas tenham esse curioso hábito: quando nasce o menino, uma das primeiras coisas após o parto é a retirada da camada de pele que recobre a glande. Mas quais são, afinal, as diferenças entre um pênis com ou sem prepúcio?
Pouca gente sabe, mas os médicos concordam que homens não circuncidados têm maiores riscos de contrair HIV, devido a uma camada de células no prepúcio que é especialmente vulnerável à contaminação. A circuncisão, segundo os especialistas, ajuda a proteger os seus adeptos da Aids em cerca de 60%. Ponto para os que a fazem. Porém, há também a ideia de que pênis sem prepúcio são menos sensíveis. Ponto para os que não a fazem.
6 – HISTÓRIA DA CIRCUNCISÃO
Conforme dito no item anterior, a retirada da pele que reveste a glane não é exclusividade judaica e muçulmana. Os primeiros registros desta prática datam de 2.300 a.C., no Egito Antigo. Pinturas da época retratam cirurgiões operando a circuncisão em homens adultos, o que é menos comum atualmente.
Foi só no início do século XIX que a circuncisão passou a ser tratada como uma questão médica. Até a recente descoberta de que pode reduzir os riscos de Aids, era atribuído à circuncisão a capacidade de curar comportamentos antissociais e até a paralisia. Por outro lado, acreditava-se que a ausência de prepúcio era responsável pelo declínio da libido nos homens. Nada disso jamais foi comprovado.
5 – LACTAÇÃO MASCULINA
Se um homem tentar amamentar um bebê no peito, provavelmente vai produzir uma cena cômica e a criança certamente não será alimentada. Mas uma bizarra e pouca conhecida característica permite que os homens possam sim soltar leite pelos mamilos.
Isso foi percebido pela primeira vez em 1995, quando um médico americano reparou que pacientes de câncer tratados com estrogênio passavam por um processo hormonal que levava à produção de leite. O corpo masculino, conforme se descobriu, pode ter lactação se estiver sob efeito de medicamentos muito fortes, como tranquilizantes e remédios de tarja preta, ou em casos de extrema fome, quando o organismo faz uma tentativa desesperada de produzir algum material nutritivo.
4 – FLACIDEZ X EREÇÃO
Estudos afirmam que o pênis ereto fica entre duas e três vezes maior, em comprimento e diâmetro, do que o membro flácido. Os médicos concordam, no entanto, que não há como determinar exatamente o quanto uma ereção representa em acréscimo de tamanho. Alguns menores se “agigantam” surpreendentemente antes do ato sexual, enquanto outros um pouco mais compridos não experimentam grande crescimento no estado ereto. A maneira mais próxima de determinar o comprimento de um pênis em riste, segundo os doutores, é esticá-lo ao máximo quando flácido.
3 – O “PONTO G” MASCULINO
Nas mulheres, a busca pelo ponto corporal que proporciona o máximo prazer já mobilizou dezenas de estudos e estimulou a imaginação de milhões de namorados, maridos e amantes mundo afora. Mas será que o homem também teria em seu organismo um mecanismo equivalente?
Aparentemente, sim. E quebra um dos maiores tabus da sexualidade moderna: estudos recentes indicam que o Ponto G masculino está na próstata, justamente o alvo da temida inserção com a microcâmera que povoa os pesadelos de homens de meia idade. Cientistas têm sido levados a acreditar que uma estimulação correta na próstata pode proporcionar ao homem um orgasmo incrível e totalmente diferente do que é experimentado na ejaculação.
2 – ODORES ATRATIVOS
Homem fedem mais do que as mulheres? Sim, fedem. Tanto no suor quanto na urina, o corpo masculino tem maiores taxas de androsterona, que é produzida no fígado a partir da quebra da testosterona e tem a função de passar informações sobre o corpo a partir da liberação de odores. Mas não se trata apenas de cheiros ruins. Conforme apontam estudos recentes, a androsterona desempenha papel na atração sexual a partir de cheiros convidativos às mulheres, de maneira semelhante ao que ocorre com algumas plantas.
1 – GENGIVITE
Tratar displicentemente seus dentes, deixando de passar o fio dental e escovando após cada refeição, já seria um problema grande o bastante se o único médico que você tivesse que visitar fosse o dentista. Mas os malefícios das doenças na gengiva podem influenciar outros males pelo corpo, conforme afirmam pesquisas recentes. Aparentemente, uma gengiva doente está relacionada a problemas no coração, diabetes, a temida artrite reumatoide e até disfunção erétil. Tais relações têm motivos diferentes, e ainda estão sendo investigadas. Independente do que descobrirem no futuro, contudo, é melhor você levantar agora e ir escovar os dentes. [Live Science 1 e 2]
 Fonte: 

domingo, 19 de agosto de 2012

Honestidade pode fazer bem à saúde



honestidade pode fazer bem a saude
Mentiras aparentemente inofensivas podem, sim, prejudicar sua saúde: de acordo com estudo feito recentemente por pesquisadores da Universidade de Notre Dame (EUA), pessoas mais honestas tendem a ser mais saudáveis do que aquelas acostumadas a mentir – mesmo quando se trata de mentiras “pequenas”.
Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores acompanharam por 10 semanas 110 participantes com idades entre 18 e 71 anos. Enquanto metade foi orientada a não mentir durante o período do estudo, os demais não receberam nenhuma instrução específica.
Semanalmente, todos passavam por uma avaliação de saúde, falavam sobre seus relacionamentos e diziam se haviam contado mentiras (e quantas) – por garantia, nessa hora eles passavam por um polígrafo (“detector de mentiras”). Em média, eles mentiram cerca de 11 vezes por semana (considerando exageros, distorções da realidade e mentiras “deslavadas”).

Honestidade saudável (literalmente)

Durante o estudo, os participantes orientados a não mentir, embora não tenham seguido o pedido à risca, contaram menos mentiras e relataram menos incômodos físicos (como tensão) e mentais (como tristeza e apatia). Esses benefícios eram maiores do que entre os participantes do outro grupo que inconscientemente mentiram menos durante determinados períodos.
“Nós vimos que os participantes poderiam, de modo intencional, reduzir suas mentiras diárias, e que essa atitude estava relacionada com uma melhora significativa em sua saúde”, conta a pesquisadora Anita Kelly. Muitos passaram a ser sinceros a respeito de seus feitos, ao invés de exagerá-los, enquanto outros pararam de inventar desculpas para atrasos ou para falhas cometidas.[Daily Mail UK]
Fonte: 


sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Britânico chora ao ter suicídio negado e ameaça parar de comer


britanico chora ao ter suicidio negado

Um homem que ficou paralítico e perdeu todos os movimentos do corpo abaixo do pescoço vai recorrer na Justiça após ter negado o seu pedido pelo direito de morrer nas mãos de seus médicos. A esposa do britânico Tony Nicklinson disse que caso tenha o recurso negado, ele terá apenas duas opções: esperar morrer por causas naturais ou parar de comer e morrer por inanição.
Ele comunica-se apenas piscando os olhos. O britânico sofre da síndrome do enclausuramento, uma condição neurológica que deixa o indivíduo paralisado, apesar de consciente.
Nicklinson, que tem 58 anos e dois filhos, ficou paralítico após sofrer um derrame durante uma viagem de negócios à Grécia em 2005. Desde então, ele diz que sofre fortes dores e que sua vida se tornou um "pesadelo". "Nosso próximo passo será recorrer da decisão. Com sorte, conseguiremos uma audiência até o Natal. Isso significa mais tempo de espera para o Tony", disse a sua esposa, Jane Nicklinson.
"Tony vai ter que continuar vivendo assim até morrer de causas naturais, ou terá que morrer por inanição. Essas são as únicas duas alternativas. Nós poderíamos ir para a Suíça, mas isso é muito caro, e ele não vê motivos para ir a um país estrangeiro para morrer no meio de um prédio industrial", afirmou Jane, em referência à clínica suíça Dignitas, que é autorizada a executar pedidos de suicídio assistido.
Tony Nicklinson disse a jornalistas que está "arrasado" com a decisão judicial. "Pensei que se o tribunal me visse como estou, totalmente miserável em minha vida, sem poderes para fazer nada a respeito por causa de minha incapacidade, os juízes então aceitariam o meu argumento de que não quero continuar e de que eu tenho o direito a uma morte digna", disse. "Fico triste que a lei me condene a uma vida de indignidade e miséria crescentes."
Fonte: 

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Chocolate protege contra doenças cardiovasculares – saiba porque



chocolate protege contra doencas cardiovasculares
Vários estudos já afirmavam que o cacau tem um efeito protetor contra doenças cardiovasculares. Mas por quê? A razão para isso foi descoberta por pesquisadores da Universidade de Linköping, na Suécia.
Os pesquisadores escolheram 16 voluntários – 10 homens e 6 mulheres – saudáveis para o estudo. As idades variaram entre 20 e 45 anos. Nenhum dos participantes fumava, e eles não puderam tomar nenhum tipo de farmacêuticos por duas semanas. Durante os últimos dois dias, eles também não puderam comer chocolate ou comer e beber qualquer coisa que continha compostos similares, incluindo muitos tipos de frutas, café, chá ou vinho.
Os pesquisadores pediram ao grupo de voluntários que comessem um pedaço grande de chocolate amargo. Cada participante comeu 75 gramas de chocolate amargo, com um teor de cacau de 72%.
Os cientistas descobriram que o chocolate pode inibir uma enzima do corpo conhecida por elevar a pressão arterial. Para analisar o que acontecia com essa enzima, chamada ACE, amostras de sangue foram colhidas de cada voluntário antes e depois deles comerem o chocolate, em meia hora, uma hora e três horas.
Na amostra colhida três horas depois, houve uma significativa inibição da atividade da ACE. A média de atividade foi 18% inferior a média de atividade antes da dose de cacau, totalmente comparável ao efeito de medicamentos que inibem a ACE, e são usados como uma primeira opção de tratamento para a pressão arterial elevada.
Quando as atividades da enzima diminuem, a pressão arterial também diminui com o tempo. Como esperado, esse efeito não foi encontrado nos participantes. Para demonstrar isso, o estudo teria de continuar por um longo período.
O objetivo dos pesquisadores não é a concepção de novos produtos farmacêuticos. Segundo eles, as descobertas indicam que as mudanças no estilo de vida das pessoas, com a ajuda de alimentos que contêm grandes concentrações de catequinas e procianidinas, podem prevenir doenças cardiovasculares.
Os pesquisadores já haviam descoberto que o chá verde também inibe a enzima ACE, envolvida no equilíbrio hídrico do corpo e na regulação da pressão arterial. Agora, eles querem estudar os efeitos do cacau, uma vez que as substâncias estão relacionadas. [ScienceDaily]

Omerto: Conheça o “vinho” produzido com tomates que está fazendo sucesso no Canadá


omerto vinho de tomate 01
Quem disse que você precisa de boas uvas para fazer um excelente vinho?
Pascal Miche, produtor de vinho em Quebec, Canadá, usa tomates para criar a bebida de modo incomum, mas com aceitação popular crescente. Seu segredo está em uma receita familiar de quatro gerações na Bélgica.
omerto vinho de tomate 02
O açougueiro que lidava com suínos largou a Bélgica há 7 anos e se mudou para o Canadá e decidiu dar uma guinada na vida profissional, prosseguindo com sua ideia antiga de produzir vinho com a receita de seu avô.
Ele conseguiu impulsionar seus negócios em 2009 quando plantou os tomates e começou a produzir o ‘vinho’. Pode soar estranho no começo, mas aparentemente a aceitação, ao menos no Canadá, está sendo ótima. A marca chamada Omerto consegue vender 34.000 unidades por ano e a meta é crescer ainda mais.
omerto vinho de tomate 03
Assim como os especialistas em vinho possuem o máximo cuidado selecionando os melhores cachos, Pascal Miche procura vigiar toda a produção para garantir que todos os tomates estejam no padrão de qualidade imposto por ele.
O vinho se chama Omerto em homenagem a seu avô, o Sr. Omer. O empresário testou 16 espécies de tomates para ver qual delas se adaptaria melhor à altitude de Quebec com clima bastante frio.
O processo de fabricação do Omerto é exatamente o mesmo que ocorre com as uvas: esmagamento, imersão, fermentação e prensagem. Todo o período de industrialização leva 9 meses para ser concluído.
Miche não tem nenhum problema em chamar sua criação inusitada de “vinho” na América do Norte, mas disse que vai tentar encontrar outro nome que soe melhor quando comercializar o Omerto na França. O país possui regras rígidas sobre isso, e apenas um produto com uvas fermentadas e alcoólico pode ser chamado ou importado como vinho.
Os sommeliers afirmam que o vinho de Miche possui toque de frutas e aspecto levemente picante, familiar com bolos, além de um toque mel adocicado.
Para conhecer a marca, visite o site da empresa, clicando aqui.

domingo, 22 de julho de 2012

Cantar pode acalmar as pessoas e baixar a pressão arterial




Tá nervoso? Não precisa ir pescar. Tente cantar, e isso já deve espantar seus problemas.

A conclusão veio da história encantadora de uma mulher de 76 anos, da República Dominicana. Ela, que tinha uma história de 15 anos de artrose nos dois joelhos, tinha sido aceita em um programa filantrópico americano que proporciona cirurgias de graça a pacientes dominicanos.

A mulher foi internada no Hospital General de la Plaza, de Santo Domingo, para a substituição total de ambas as articulações dos joelhos em março passado. A pressão sanguínea da paciente na sua admissão era de 160/90 mmHg, controlada por sua medicação habitual.

Entretanto, dois dias depois, na manhã da cirurgia, sua pressão arterial subiu rapidamente para 240/120 mmHg, enquanto ela esperava na área pré-operatória. A equipe de anestesia a enviou de volta para o quarto, para controle da pressão arterial, e adiou a cirurgia até a manhã seguinte.

Embora os médicos tenham começado imediatamente a dar-lhe doses adicionais de medicamentos anti-hipertensivos, sua pressão sistólica ficou em 200 mmHg. Com um clima tenso no quarto da paciente e o tempo a esgotar-se antes que a equipe americana deixasse o país, ela, preocupada, perguntou se podia cantar.

Começou suavemente e foi aumentando o volume e a paixão a cada canção. Acabou cantando seis músicas religiosas, que invocavam Jesus, Deus e o Salvador para proteger os inocentes e o mal, trazer a paz, e fazer a verdade se espalhar e curar as almas.

Depois de duas músicas, os médicos notaram que a sua pressão arterial caiu para 180/90 mmHg. Algumas canções depois, sua pressão sistólica baixou ainda mais. As pressões mais baixas continuaram por várias depois.

No momento em que ela começou a cantar, os médicos já perceberam que a mulher parecia muito mais calma, e que suas expressões faciais e linguagem corporal relaxantes refletiram na sua pressão arterial.

Assim, naquela noite, os médicos lhe deram ordens para cantar, se necessário, a qualquer momento, o que ela fez várias vezes. Na manhã seguinte, ela foi liberada para a cirurgia e sua operação foi um sucesso, sem complicações ou dificuldades pós-operatórias com relação à pressão arterial.

Conclusão: cantar músicas reconfortantes pode abaixar a pressão.

Essa não é a primeira vez que os cientistas observam o impacto da música na saúde. Pelo menos nove outros estudos já demonstraram os efeitos positivos da musicoterapia em ansiedade pré-operatória e gestão de pressão arterial. Um deles descobriu que ouvir música era tão eficaz quanto à prescrição de medicamentos benzodiazepínicos para reduzir a pressão arterial antes da cirurgia.

Talvez cantar não funcione para todo mundo, mas certamente vale a pena tentar: é seguro, de graça e agradável. Certamente existe uma música que lhe acalma, não?




segunda-feira, 16 de julho de 2012

Ansiedade pode causar envelhecimento precoce



Todo mundo fica ansioso. Afinal, não é sempre que conseguimos manter a calma enquanto esperamos por algo, ou diante de situações que podem fugir do nosso controle. É normal. O problema é que, em excesso, esse sentimento pode causar problemas de saúde, inclusive envelhecimento precoce.

Estudo realizado recentemente por pesquisadores do Brigham and Women’s Hospital (BWH), vinculado à Universidade de Harvard (Estados Unidos), apontou uma possível ligação entre transtornos de ansiedade e envelhecimento precoce em pessoas de meia-idade.

Para chegar a essa conclusão, eles analisaram amostras de sangue de 5.243 mulheres com idade de 42 a 69 anos e comparam com respostas dadas pelas participantes em um questionário sobre ansiedade.

Aquelas que relataram sintomas de transtorno de ansiedade apresentavam envelhecimento celular precoce – era como se suas células tivessem envelhecido seis anos a mais do que o normal.

Essa descoberta foi feita através da avaliação de estruturas celulares chamadas telômeros, responsáveis por proteger os cromossomos (que armazenam nosso código genético). Conforme as células envelhecem, os telômeros se tornam mais curtos e os riscos de se desenvolver câncer, doenças vasculares, cardíacas e outras aumenta.

“O estudo mostrou uma conexão entre uma forma comum de estresse psicológico e um mecanismo plausível de envelhecimento precoce”, resume a pesquisadora Olivia Okereke, do Departamento de Psiquiatria do BWH. “Contudo, esse tipo de estudo não pode provar qual dos problemas veio primeiro, a ansiedade ou o encurtamento dos telômeros.”

Fonte: