A Aloá e o Sagui
O nome da fêmea do elefante é Aloá
Aloá estava no cio e se encostou numa árvore para se coçar. Nisto o sagui aproximou-se atraído pelos fluidos da fêmea no cio, foi direto na genitália da Aloá e começou logo a se esfregar, tirou a sua ferramenta para fora e começou a esfregar na Aloá. E a Aloá se esfregando na árvore emitiu um barrito. Então, quando ela fez este som que os elefantes fazem o sagui falou: “Se está doendo eu tiro benzinho, se está doendo eu tiro”.
O Espelho
– Benzinho, eu preciso de dinheiro pra ir ao açougue comprar carne, no armazém comprar arroz, na quitanda pra comprar algumas frutas e verduras. O marido pegou, abriu a carteira recheada de notas de cem, foi lá no espelho e disse: – Vem cá mulher! Colocou a nota de cem na frente do espelho e disse: – Está vendo aquele dinheiro ali?” – Estou benzinho. – Pois é, com aquele dinheiro ali você sai e compra carne, verdura na quitanda e abastece a casa. Agora esse aqui eu vou levar comigo, você usa aquele lá. Ela respondeu: – Tá bom!”
Ele foi viajar, quando voltou a casa estava cheia de verduras, a geladeira com carne, peixe e comida abundante. Ele disse: – Poxa! Aqueles cem reais rendeu hein mulher! – Pois é benzinho, vem cá que eu vou lhe mostrar como ele rendeu. Foi lá na frente do espelho, abaixou a calcinha e disse: “Você está vendo aquilo lá no espelho?” – Estou benzinho. – Pois é, aquilo lá é teu, agora esse aqui é do açougueiro, do padeiro, do dono do armazém.
A Viúva no Cemitério
A viúva estava no cemitério. Ela se ajoelhou, rezou na sepultura para o amado dela. E o coveiro olhando. Não demora ela olhou para um lado, olhou para o outro, não viu ninguém, subiu na sepultura, abaixou a calça e começou a urinar. O coveiro repentinamente apareceu e disse-lhe: “Que falta de educação, que desrespeito, isso é um crime. A senhora não vê que está profanando uma sepultura”. Então ela respondeu para o coveiro: “Óh! Meu filho! Cada um chora por onde sente saudades. Estou com saudades!”
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